Os pais de crianças imunocomprometidas processam o governo de Alberta
Até agora, o tribunal rejeitou a moção para devolver o regime de máscara, mas o litígio continuará em breve.
A partir de 14 de fevereiro, os estudantes de Alberta não são mais obrigados a usar máscaras o tempo todo. O escritório de advocacia Roberts O'Kelly Law no domingo, um dia antes da abolição do regime de máscara, apresentou uma moção para restaurar os direitos das crianças imunocomprometidas a um ambiente de aprendizagem seguro. No total, foram encontradas cinco crianças assim. A moção foi acompanhada pela Federação do Trabalho de Alberta, que representa cerca de 170.000 membros do sindicato na província.
A moção dizia que evocando as restrições era uma decisão política tomada por pessoas sem direitos ou conhecimento de assistência médica, sob pressão de chantagistas e arruaceiros. De acordo com a última pesquisa nacional, 68% dos canadenses discordam com os manifestantes de Ottawa, e 57% consideram o protesto "ofensivo e inapropriado".
O juiz rejeitou a parte do pedido relacionada diretamente ao uso das máscaras porque os requerentes não haviam apresentado argumentos de que a falta de máscaras causaria danos irreparáveis às crianças. A consideração de quem tinha a autoridade para decidir sobre as restrições e sua remoção foi adiada por enquanto.
As crianças cujos pais temem por sua saúde ainda não estão na escola. Os advogados que assumiram seus direitos estão reunindo provas de que a exigência de usar máscaras não é um capricho ou uma precaução, mas uma necessidade vital.
Em 10 de fevereiro, em New Brunswick, uma ação judicial contra a vacinação compulsória foi rejeitada. O juiz concluiu que não se podia dizer discriminação porque as pessoas tinham a opção entre a vacinação e sair sem remuneração.
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