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De estudante pobre às 30 melhores mulheres do mundo: uma história de sucesso

De estudante pobre às 30 melhores mulheres do mundo: uma história de sucesso

Eu tenho um convidado incomum para uma entrevista – Aina. Ela se mudou para o Canadá como estudante e agora é uma das 30 maiores empresárias do mundo, de acordo com o New York City Journal.

Cursos de curta duração para a mudança

A história de sucesso da Aina está cheia de dificuldades e obstáculos. Há sete anos ela veio da Ucrânia, região de Donetsk, para Vancouver, com um visto de estudante. A Aina considerou vários países para a imigração, mas o Canadá não era uma prioridade. No entanto, em 2014 houve agitação no país, portanto não houve tempo para pensar sobre isso. Um ano de estágio em hotel nas Maldivas, que Aina completou em 2013, ajudou-a a obter seu visto de estudante. Ela encontrou um curso no Canadá relacionado ao negócio hoteleiro, embora não tivesse intenção de se desenvolver neste campo. O treinamento durou 3 meses, sendo que outros 3 meses foram reservados para um estágio.

Aina não ficou impressionada com Vancouver, ao contrário de Montreal, para onde ela havia voado originalmente. Entretanto, a faculdade foi em Vancouver e Montreal, como ela percebeu mais tarde, era um negócio subdesenvolvido.

Aina pensou em renovar seu visto seis meses mais tarde, mas como se viu, as medidas deveriam ter sido tomadas muito mais cedo. Mudando-se para Vancouver, o trabalho regular em tempo parcial e pouco dinheiro não deu tempo para tratar completamente da questão do visto, então a Aina decidiu comprar outro curso, desta vez em inglês. Ao mesmo tempo, a garota assumia qualquer trabalho que pudesse fazer 20 horas por semana, que é o tempo que lhe é permitido trabalhar durante seus estudos.

"Eu trabalhei, francamente falando, fazendo o que pude", lembra Aina. — Era lavagem de louça, limpeza, restaurantes, barman, garçom...".

Depois de várias outras prorrogações de vistos, Aina percebeu que estava presa em um círculo vicioso: ela estava prorrogando seu visto por seis meses, trabalhando, mas só havia dinheiro suficiente para viver e comprar outro curso curto. Ela estava diante de uma escolha: voltar para casa ou fazer algum avanço sério que a ajudaria a permanecer no Canadá.

Ir para uma universidade de prestígio sem dinheiro

Aina teve muito contato com consultores de imigração, e uma das sugestões foi estudar em tempo integral na universidade a fim de obter uma permissão de trabalho por 1-3 anos e depois uma permissão de residência permanente. Em seu país de origem, ela tinha um mestrado em engenharia elétrica, mas queria se desenvolver em negócios e gerenciamento de projetos. Então ela decidiu que, se quisesse estudar, precisaria de um segundo mestrado.

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